O Grupo Heineken substituiu as embalagens de Shrink da linha Devassa para Shrink PCR (que se baseia em resinas pós-consumo recicladas), fabricado pela Packseven, empresa brasileira que atua no setor de filmes flexíveis.
Um modelo mais sustentável do material pode reduzir os impactos no planeta, atender aos desafios logísticos e às necessidades dos consumidores. O processo de produção a partir do PCR é capaz de aumentar a vida útil e a reciclabilidade do material contribuindo para a preservação do meio-ambiente. Além de reduzir a quantidade de resíduos em lixões e aterros, o uso da resina também economiza água e energia.
“Nosso intuito é inserir no mercado uma embalagem com menor pegada de carbono e maior apelo sustentável. Desde a concepção dos produtos, é fundamental que seja considerada também a ampliação e eficiência da reciclagem. Essa solução é relevante para nosso cliente e faz todo sentido para a Packseven. Trabalhamos juntos para estimular o consumo consciente do plástico e o retorno dos resíduos à cadeia produtiva”, comenta Kléber Àvila, executivo da Packseven.
Sem desconsiderar a eficiência energética para propor soluções realmente sustentáveis, o Grupo Heineken quer expandir a logística reversa para todo o ciclo do negócio, inclusive os pontos de venda. Como parte de sua estratégia, a cervejaria também estabeleceu a meta de alcançar 100% de circularidade das suas embalagens nos bares e restaurantes e pretende ampliar a iniciativa para toda a categoria mainstream de cervejas a partir de 2023. É previsto um potencial de reutilização de 765 toneladas de plástico no ano que vem.
A Packseven se destaca no setor por sua atenção constante com as práticas ESG (Environmental, Social and Governance), investindo em pesquisa e inovação para a redução de insumos e geração de valor no ciclo das embalagens. Utilizando uma resina de alta performance feita de plástico reciclado pós-consumo, a empresa reafirma seu compromisso em proteger o meio-ambiente, reciclar aparas e eliminar resíduos.