Em 1970, a Seleção Brasileira de Futebol — composta por nomes como Tostão, Clodoaldo, Jairzinho e, é claro, Pelé — se tornava tricampeã da Copa do Mundo FIFA. No mesmo ano, a exportadora nacional Cia. Cacique de Café Solúvel, decidiu fechar uma parceria com o Rei do Futebol, revolucionando assim a história de café no país.
O ex-atleta, que morreu em 29 de dezembro, devido uma falência múltipla de órgãos, recebeu um milhão de cruzeiros pelo acordo feito para o uso da marca no país e na Europa. Para cada outro país ou continente, a empresa teria que desembolsar 500 mil pesos.
Tendo passado até por exportações piratas, a marca começou a crescer com as intensas publicidades que acompanhavam o sucesso de Pelé. Com o sucesso, a empresa resolveu usar a marca para abrir mercados mundialmente para o café solúvel, uma das inovações da época.
Em 2017, o Café Pelé passou a fazer parte do portfolio da holandesa Jacobs Douwe Egberts (JDE), que a adquiriu juntamente com as marcas Graníssimo e Tropical. A marca internacional ainda detém a Pilão, a L’OR e a Caboclo.
o Rei se foi, mas fica seu legado….. e eu estive pessoalmente na Vila Belmiro hoje junto com os dois filhos e milhares de pessoas, nos despedir do Rei !!!