A Minalba Brasil, empresa de alimentos e bebidas do Grupo Edson Queiroz (GEQ), e os ex-lutadores do UFC, Antônio Rodrigo Nogueira, o Minotauro, e Antônio Nogueira, o Minotouro, anunciam oficialmente uma parceria para o licenciamento do energético Minotauro Energy Drink, produto já comercializado no Rio de Janeiro e São Paulo, e que agora também será produzido e distribuído pela Minalba Brasil para a região Norte e Nordeste.
Esse será um grande reforço de vendas para uma marca que, somente no ano passado, comercializou cerca de um milhão de litros da bebida energética por mês, o equivalente a 85.000 fardos com seis pets de dois litros cada.
Para a Minalba Brasil a parceria com a marca dos irmãos do MMA é um reforço para sua atuação no segmento de energéticos. “A Minalba Brasil tem um robusto portfólio de bebidas, especialmente no setor de água mineral, sendo que o franqueamento de marcas parceiras nos possibilita incrementar nossa receita em outras categorias de bebidas. A marca Minotauro é uma grande porta de entrada para Minalba Brasil se fortalecer em um segmento que cresce 11,3% ano no Brasil”, destaca Aélio Silveira, Diretor Superintendente de Minalba Brasil.
“Estamos muito felizes em poder levar o nosso produto para o Nordeste, a região onde nasci. É a realização de um sonho pra mim.”, disse Minotauro.
Marketing esportivo deve potencializar mercado de energéticos no Brasil
Minotauro diz que o crescimento do setor de marketing esportivo e a popularização das lutas no país será benéfica para o mercado das bebidas energéticas. Não é à toa que muitas empresas do ramo têm patrocinado atletas de esportes radicais e lutas.
Segundo o ex-lutador, há a intenção de, no futuro, o Minotauro Energy Drink voltar a patrocinar atletas. Já houve, por exemplo, patrocínios a lutadoras como a kickboxer Aline Pereira, irmã do campeão do UFC Alex Poatan Pereira, e Juliana Velasquez, lutadora de MMA que compete no Bellator.
“O Brasil é uma potência mundial no esporte e o patrocínio é uma oportunidade de estreitar a imagem e o relacionamento entre consumidores e atletas. Na primeira vez que eu fui ao Japão lutar, em 1999, eu entrei em uma loja de conveniência e tinham diversos produtos próprios de lutadores nas gôndolas, com seus rostos nas embalagens. Eu fiquei admirado com aquilo e desejei que um dia chegaríamos a esse nível por aqui. Acho que estamos no caminho certo”, disse.