A Sesami, antiga Gunnebo Cash Management, acaba de disponibilizar ao mercado o Fiscal Remoto, nova solução de monitoramento para o PDV. Com essa central de gestão da frente de caixa será possível reduzir custos e riscos, aumentar a produtividade dos operadores e melhorar o atendimento ao cliente, os varejistas e consumidores passam a ganhar uma experiência diferenciada no PDV.
Comprovadamente, segundo Muriel Costa, gerente de Produtos da Sesami, o Fiscal Remoto possibilita a redução de 30% a 50%, podendo chegar até a 70%, dependendo do formato de loja, nos custos das operações da frente de caixa. Um varejista com 20 lojas e 500 checkouts, que participou do projeto piloto, conseguiu uma redução de R$ 4 milhões nos custos de suas operações durante 12 meses. Um payback extremamente rápido para o varejista, como diz Muriel.
A operação do Fiscal Remoto é centralizada em câmeras e telefones IP. Com o monitoramento centralizado é possível promover uma equipe específica para fiscalização remota de forma a reduzir o contingente de agentes fiscais nas lojas. “O Fiscal Remoto chega a cuidar de cem caixas, enquanto um fiscal local consegue fazê-lo, no máximo, a 15”, compara Muriel.
Outro detalhe é que o Fiscal Remoto oferece uma série de informações importantes que podem ser utilizadas para avaliação dos fiscais de caixa. Com a solução é possível avaliar o tempo de ociosidade do fiscal, quanto tempo o mesmo leva em um atendimento e com que qualidade o faz. “Um fiscal local leva, em média, de 3 a 4 minutos para resolver um problema na frente de caixa. Com o Fiscal Remoto esse tempo foi de menos de 40 segundos em 80% dos casos”, diz a gerente da Sesami.
A frente de caixa é uma das áreas mais sensíveis de uma loja. É nela que consistem os riscos de imagem que podem levar a perda do cliente (consumidores com atendimento inadequado e filas desgastantes que os levam a desistir das compras), riscos em transações financeiras (acesso ao dinheiro, cancelamentos e conluio com funcionários) e custos operacionais (improdutividade, gastos até 30% maiores que o necessário, sem gestão e supervisão de atendimento e super alocação de colaboradores para amenizar a ineficiência operacional).