A Piracanjuba comemora os 68 anos da marca lançando uma nova integrante para a equipe, a Ju, personagem digital que irá conversar com os consumidores nas redes sociais. De acordo com a companhia, o nome foi escolhido para valorizar o sibilar PI RA CAN JU BA.
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“Nosso desejo é que a Piracanjuba ganhe vida nas redes sociais. Assim, Ju se posiciona com carinho e afetividade, se conectando com empatia e leveza com o público, personificando a marca. Ela tem a família como prioridade, adora fazer receitas, representa os valores da empresa, gosta de fazer bem o que faz bem às pessoas, inovar, nutrir e cuidar. Com o tempo e a consistência de comunicação, vamos conseguir gerar conversas entre ela e os nossos consumidores”, comenta a gerente de Marketing, Lisiane Campos.
Carismática, inteligente, familiar, meiga e carinhosa, a Ju falará sobre assuntos diversos. Entre eles, culinária, meio ambiente, saúde e nutrição, cuidado e autocuidado, família e produtos, interagindo com os consumidores e atenta às tendências.
“A estreia da Ju acontece no Instagram da Piracanjuba. Na rede social, ela vai contar com uma editoria fixa, falar em primeira pessoa e tirar dúvidas dos consumidores. Por se tratar de um importante marco pra gente, escolhemos o aniversário da empresa para anunciar essa novidade”, reforça Lisiane.
Tendência que veio para ficar
A Piracanjuba não foi a primeira a aderir aos personagens digitais que viraram fenômenos nos últimos anos, principalmente entre os consumidores mais jovens e ligados nas redes sociais. No último ano, a Nestlé lançou a versão humanizada da personagem estampada nas latas de Leite Moça, também com o proposito de conectar o público com o ecossistema da marca. Além delas, outros personagens já são conhecidos pelo público, como a Nat, da Natura, o “baianinho” das Casas Bahia e a Lu, do Magalu.
Para os varejistas, os impactos causados pelo destaque de tecnologias como essa podem ser extremamente proveitosos. Para agora, é preciso estruturar e pensar na criação de um avatar da marca que seja o reflexo dos objetivos do negócio. Essa pode ser uma maneira de interagir “mais de perto” com as gerações Z e Alpha, que representarão 68% do consumo global até 2040.