Segundo dados da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados, a categoria registrou a maior ruptura do trimestre, o que fez com que a falta do ovo nas gôndolas do país atingisse 16,4% em setembro.

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“O brasileiro tem cada vez mais utilizado o ovo como fonte de proteínas e nutrientes. Prova disso é que a sua ruptura tem aumentado desde junho deste ano, o que aponta que o produto tem sido mais comprado pelo consumidor”, explica Robson Munhoz, diretor de Customer Success da Neogrid.

Conforme estudo realizado pela Horus, marca do ecossistema Neogrid, apesar da elevação de 12,3% no preço médio do ovo entre janeiro e agosto deste ano, a presença da categoria nas notas fiscais cresceu 1,5 ponto porcentual. 

Em uma análise por região brasileira, a pesquisa mostra que o maior consumo ocorreu no Nordeste, com 7,6% de incidência da categoria, enquanto o Norte teve maior presença nas notas fiscais em super e hipermercados (5,9%). O Sul, por outro lado, teve a menor incidência, de 5,4%. Sobre o preço, no Centro-oeste o ovo chegou a R$ 17,37, o maior valor do país, em contraponto ao Sudeste, que apresentou o menor custo médio: de R$ 13,61.

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