O Pix já é um sucesso online e caiu rapidamente nas graças da população. Essa solução veio para impactar o consumidor, criando um ambiente de facilidade, praticidade e agilidade. Após o Banco Central regulamentar o Pix Saque e o Pix Troco, empresas dos mais diversos tamanhos têm a possibilidade de aumentar suas receitas e ter uma gestão mais sustentável. O varejo, independentemente do tamanho do negócio, tem potencial para gerar maior fluxo de pessoas em seus negócios com a democratização dos meios de pagamentos.
O Pix permite que os mais diversos profissionais, informais ou não, acessem o meio de pagamento e executem as operações de forma prática e instantânea, sem cobranças de taxas. O Banco Central aponta que a ferramenta vem crescendo 30% por mês, e que já superou o cartão de debito e mesmo com pouco tempo de vida tornou-se a terceira forma de pagamento mais utilizada no país. Segundo dados do Sebrae, 86% dos pequenos negócios utilizam a nova forma de pagamento e 71% dos brasileiros já se habituaram a realizar compras pelo Pix.
Pix Saque e Pix Troco
Além de transferências, o Pix disponibilizou mais duas funcionalidades, o Pix Saque e o Pix Troco. Com as novas opções, os consumidores poderão fazer saques em locais como padarias, lojas de departamento e supermercados, não apenas em caixas eletrônicos. O Pix Saque permite você sacar o dinheiro no caixa do supermercado, por exemplo, como se estivesse na boca do caixa. O Pix Troco é a retirada do valor da compra em dinheiro.
A Visual Mix, empresa de tecnologia e evolução para o varejo, já adaptou seus checkouts e self-checkouts a realizarem as novas transações com o Pix para seus clientes. “Esses meios de pagamento são uma nova oportunidade de renda para os varejistas através dos ganhos realizados pelas transações. Trazemos estas inovações com a Fiserv que é a principal hub integrador de múltiplos Pix agnóstico, dando a liberdade para o cliente escolher como ele deseja trabalhar”, diz Roseli Morsch, diretora comercial da Visual Mix.
No discurso parece um bom negócio mas na prática não, uma vez que as taxas praticadas são elevadas e o consumidor tem “medo” de utilizar o PIX em público.