Com crescimento acelerado pela pandemia e pelo home office, os minimercados ganharam espaço dentro dos condomínios. Conforme dados da Roda, operadora de mercadinhos do Rio de Janeiro, o faturamento dessa modalidade pode chegar a R$ 35 bilhões em escala nacional até o final deste ano.
Com funcionamento de 24 horas por dia, sete dias por semana, os mercados de condomínio atendem as necessidades imediatas dos moradores, com produtos básicos e primordiais. Em parceria com a Cipa, a Roda abriu o primeiro minimercado no condomínio Up Barra no auge da pandemia e segue com crescimento, tendo inaugurado seis lojas desde então.
“Esse conceito de oferecer a comodidade de compras dentro dos prédios deve continuar, pois estamos falando de uma solução boa para os moradores com custo zero para o condomínio. Alguns formatos ainda preveem a possibilidade de ações que revertam em outros benefícios para o próprio condomínio” explica Bruno Queiroz, gerente de Operações e Negócios da Cipa, administradora nacional de condomínios.
Além das características conhecidas, outro diferencial dos minimercados em condomínios está na experimentação, já que é um projeto relativamente recente. “Acredito que um ponto de minimercado em um condomínio possa, por exemplo, funcionar como uma dark store (local de armazenamento e distribuição de mercadorias) para atender outros condomínios da mesma região com um sistema de delivery. Isso seria fazer um mix de duas soluções concorrentes dentro do mesmo conceito, otimizando a operação”, aposta Queiroz.
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