Há 10 anos, nosso principal contato com a internet sustentava-se do uso do teclado e do mouse; cinco anos depois, reduzíamos o tamanho das telas com o smartphones. A tendência agora é que estejamos cada vez mais inseridos no metaverso. Nesta terça-feira (22/02), o evento Pós NRF do POPAI Brasil ‘A transformação do agora!’ trouxe o business director da DRIVEN.CX, Pablo Canano, para comentar e explicar este tema e o porquê dele ter gerado tanta repercussão na NRF 2022.

A WGSN (Worth Global Style Network), define o conceito de metaverso como uma rede robusta conectada por redes pessoais, portanto, uma representação tridimensional do ambiente regular e bidimensional que conhecemos da internet. Os metaversos são diversos, podendo ser utilizados para otimizar formas de trabalho e até mesmo para entretenimento, e se interconectam com os mais variados fins.

O assunto — que ganhou mais notoriedade após o Facebook anunciar o Meta — chama a atenção primeiramente por ser prático aos usuários da Geração Z. Mas além disso, o diretor de negócios da DRIVEN.CX relata que, mais especificamente para o setor de comércio, os mais importantes aspectos desse universo são os NFTs (ativos digitais únicos que movimentam dinheiro no metaverso), as diversas possibilidades de experiências personalizadas em Flagship Stores (ou lojas conceito) e até mesmo os gamevertisings (que geram experiências com marcas dentro de jogos eletrônicos).

“Atualmente existem metaversos interconectados com lojas e até mesmo com experiências físicas. Devemos pensar em maneiras de aproveitá-lo pois o metaverso não diz respeito ao futuro, e sim ao agora.” finaliza Pablo.

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