Fruto de um compromisso global, a Danone vem investindo em pesquisa e inovação para melhorar a qualidade nutricional de seus produtos, diminuindo a quantidade de açúcares, sódio e gorduras das composições. Como resultado desse trabalho, no Brasil, a empresa anuncia que 89% do volume de seu portfólio é classificado como saudável (segundo Health Star Rating – nota acima de 3,5) e que 98% dos seus produtos não terão rotulagem nutricional frontal de acordo com a nova legislação vigente no país.

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Com mais de 900 milhões de consumidores em todo o mundo, a Danone assumiu a responsabilidade de investir na melhoria da qualidade nutricional dos produtos, bem como diminuir a ingestão de açúcares e gorduras adicionados.

“Melhoramos nosso portfólio continuamente por meio de reformulação. No Brasil, 89% do volume apresenta pontuação acima de 3,5 de acordo com o sistema HSR – Health Star Rating,” detalha Ana Grubba, Diretora de Assuntos Médicos e Acesso da Danone Brasil. “Um dos exemplos dos investimentos com foco na saudabilidade é o Danoninho, que reduziu mais de 40% do açúcar de sua fórmula, alinhado ao compromisso da Danone em levar saúde através da alimentação ao maior número de pessoas possível. A reformulação incluiu redução de aproximadamente 7% de açúcares totais em todos os Petit Suisse da marca. Já as quantidades de vitaminas e minerais essenciais, como cálcio e vitamina D, foram mantidos”, completa.

Antes mesmo da nova legislação, a Danone já investia em iniciativas visando informar melhor aos consumidores e permitir que se tornem protagonistas de sua alimentação. “Acreditamos que é positivo permitir uma distinção adequada entre todos os alimentos, seja dentro da mesma categoria ou entre categorias, ao mesmo tempo em que reflete a qualidade nutricional de um produto, levando em conta os nutrientes que têm relevância para a saúde. E a Danone continuará oferecendo cada vez mais opções em seu portfólio que cumpram as expectativas de saudabilidade para saúde das pessoas e do planeta. Faz parte da nossa estratégia executar um modelo de negócio capaz de impactar as pessoas, o mercado e o meio ambiente.”, explica Ana Assis.

De acordo com a nova legislação, passará a ser obrigatória a declaração de açúcares totais e açúcares adicionados na tabela de informação nutricional, além da declaração do valor energético e de nutrientes por 100g ou 100ml, para ajudar na comparação de produtos, bem como o número de porções por embalagem. Nem todos os alimentos conterão a rotulagem frontal, somente aqueles que ultrapassarem os limites determinados como “alto em” açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio e, a depender das características nutricionais do alimento, poderá exibir a rotulagem frontal para um, dois ou três nutrientes.

As indústrias terão que adequar seus rótulos até outubro deste ano. Pequenos produtores têm prazo até 2024 e retornáveis, até 2025. A partir desses prazos, estima-se que os pontos de vendas terão produtos com rotulagens distintas até o final de 2025.

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