A sexta inauguração do Assaí Atacadista feita das lojas convertidas do Extra Hiper acontecerá nesta quarta-feira (31), na região da Anhanguera, na Zona Oeste da capital paulista. Com investimento de obra em torno de R$ 50 milhões, a nova unidade promete ofertar um modelo diferenciado, não pautado pelo conceito e sim pela localização. Mais outras lojas estão sendo planejadas e, nesse ritmo, a empresa visa atingir R$ 100 bilhões de receita em 2024, com esse modelo concretizado. Atualmente, o Assaí conta com 220 lojas e apresenta uma receita de R$ 60 bilhões anuais.
Como muitos dos pontos adquiridos do Extra pelo Assaí se encontram em espaços urbanos de maior fluxo de pessoas — que também possuem um maior poder aquisitivo com relação ao público-alvo da rede —, essas inaugurações contam com um maior sortimento e também maior espaço. A loja tem um sortimento de 10.500 mil itens, 9.800 metros quadrados de salão e 8.900 metros quadrados de área de vendas.
“O que tem de novidade quanto aos serviços estão voltados ao varejo alimentar, sendo eles açougue e padaria, por exemplo. Com isso, nós atingimos os clientes que também estavam acostumados com os modelos de hiper e de supermercados, já que a compra abastecedora do atacarejo precisa ter cada vez mais potencial para ser completa”, afirma Belmiro Gomes, CEO do Assaí Atacadista.
O diretor de expansão, José León, comentou que todas os equipamentos da loja foram adequados para o cumprimento da Agenda ESG da marca. “Levantamos a loja em 150 dias, com 12 mil pessoas em obra, implementamos LED que tem baixo custo e desempenho superior as outras iluminações, e uma estrutura que suporta até quatro toneladas por metro quadrado.
Atualmente, o Assaí conta com 8 mil funcionários contratados em fase pré-operatória, para que possam passar a operar no momento em que as lojas abrirem. Para uma base comparativa, este número é maior que o do quadro completo de funcionários que operavam nas lojas do Assaí em 2011. A rede pretende abrir mais 40 lojas convertidas ainda este ano.
Assim o atacarejo vai se transformar em hiper… a pressão dos custos operacionais vão subir e Atacarejo indo para mercado “hiper lowcost”