Como mencionado no artigo sobre “Insights do WebSummit 2021 para o Food Service”, notamos uma clara tendência na adoção rápida do que chamamos de Q-Commerce (ou Quick Commerce, traduzindo diretamente, comércio rápido). Essa tendência, que engloba entregas mais rápidas e logística com menores distâncias, foi acelerada pela pandemia e influenciada pela tendência de cuidado mencionada no artigo “A importância de CUIDAR”.

Um dos exemplos é a proliferação das dark kitchens e dark groceries, respectivamente cozinhas e mercados que vendem apenas online, sem atendimento presencial. Entendendo a importância de conhecer melhor esse negócio e suas oportunidades, inclusive no cenário pós-pandemia, temos planejadas visitas à operadores e fornecedores de dark kitchens durante a Missão Técnica da Galunion ao NRA Show 2022.

Observamos no WebSummit a tendência de contato direto por meio de muitas startups que traziamsoluções para estabelecimentos de Food Service atenderem diretamente seu consumidor, em sua maioria no modelo white label, em que a marca visível para o consumidor é a do próprio operador.

Importância de estar presente no local: Um ponto importante para evitar problemas de abastecimento e ter uma distribuição eficiente e sustentável, é a presença LOCAL na compra e na venda, como foi destacado pelo CTO da SAP, Juergen Mueller. Ponto que é muito relevante para o Q-Commerce. Nessa linha, vimos exemplos de hortas urbanas e agricultura vertical, usando tecnologia para produzir com menor desperdício, sob demanda, com disponibilidade de produtos o ano todo e mais perto do consumidor final.

Repensando o Delivery: A britânica GOPHR, especializada em serviços de entrega no mesmo dia, trouxe um questionamento sobre o modelo atual de last mile do delivery. Com base em indicativos e opiniões de experts, propuseram um novo modelo chamado Networked Delivery (ou modelo de entregas por rede), em que há diversos pontos de origem de estoque e/ou finalizações de acordo com as necessidades de cada comunidade, para que as entregas sejam mais rápidas, eficientes e sustentáveis. Somando isso ao que vimos de aplicação de drones, ficamos com a certeza de que ainda teremos muitas mudanças pela frente.

Como mencionado no artigo sobre “Insights do WebSummit 2021 para o Food Service”, notamos uma clara tendência na adoção rápida do que chamamos de Q-Commerce (ou Quick Commerce, traduzindo diretamente, comércio rápido). Essa tendência, que engloba entregas mais rápidas e logística com menores distâncias, foi acelerada pela pandemia e influenciada pela tendência de cuidado mencionada no artigo “A importância de CUIDAR”.

Um dos exemplos é a proliferação das dark kitchens e dark groceries, respectivamente cozinhas e mercados que vendem apenas online, sem atendimento presencial. Entendendo a importância de conhecer melhor esse negócio e suas oportunidades, inclusive no cenário pós-pandemia, temos planejadas visitas à operadores e fornecedores de dark kitchens durante a Missão Técnica da Galunion ao NRA Show 2022.

Observamos no WebSummit a tendência de contato direto por meio de muitas startups que traziamsoluções para estabelecimentos de Food Service atenderem diretamente seu consumidor, em sua maioria no modelo white label, em que a marca visível para o consumidor é a do próprio operador.

Importância de estar presente no local: Um ponto importante para evitar problemas de abastecimento e ter uma distribuição eficiente e sustentável, é a presença LOCAL na compra e na venda, como foi destacado pelo CTO da SAP, Juergen Mueller. Ponto que é muito relevante para o Q-Commerce. Nessa linha, vimos exemplos de hortas urbanas e agricultura vertical, usando tecnologia para produzir com menor desperdício, sob demanda, com disponibilidade de produtos o ano todo e mais perto do consumidor final.

Repensando o Delivery: A britânica GOPHR, especializada em serviços de entrega no mesmo dia, trouxe um questionamento sobre o modelo atual de last mile do delivery. Com base em indicativos e opiniões de experts, propuseram um novo modelo chamado Networked Delivery (ou modelo de entregas por rede), em que há diversos pontos de origem de estoque e/ou finalizações de acordo com as necessidades de cada comunidade, para que as entregas sejam mais rápidas, eficientes e sustentáveis. Somando isso ao que vimos de aplicação de drones, ficamos com a certeza de que ainda teremos muitas mudanças pela frente.

Nathália Royo é especialista em inteligência de mercado da Galunion