Vender bem sempre foi uma tarefa difícil, desde os tempos das vendas porta a porta. Com a tecnologia, apesar de maior visibilidade, o aumento no número de concorrentes fez o desafio triplicar. Criar um e-commerce passou a ser urgente para todo setor e, entender a jornada do consumidor passou a ser indispensável.

Existe uma grande tendência, e que se fortalece a cada dia, de que o consumidor quer ter as necessidades atendidas no menor tempo possível e da maneira mais efetiva. Isso passa por utilizar dados acionáveis (ou seja, aqueles fornecidos pelos clientes) para superar a experiência em cada interação, além da adoção de comunicação multicanal e de automatização do atendimento.

Para entender como tudo isso se combina, a Zenvia orienta a pensar em uma jornada de compra. Se a empresa possui os dados do cliente e os utiliza da maneira mais inteligente possível saberá, por exemplo, qual campanha se adequa a cada público, se a pessoa prefere frete grátis ou entrega mais rápida e por qual canal se comunica, podendo ter uma plataforma multicanal para gerenciar todos eles com agilidade e assertividade.

Também, não pedirá para o cliente repetir informações e poderá contar com um chatbot, por exemplo, para prestar um primeiro atendimento, facilitando o direcionamento de cada necessidade.

Como melhorar a conversão?

Tratando-se do comércio on-line, há na jornada do consumidor uma série de fatores determinantes para o triunfo ou a derrota. Para aumentar a taxa de conversão, Bruno Tonetto, líder da unidade de negócios Campaign da ZENVIA, orienta que a equipe de marketing precisa realizar uma profunda análise de seus consumidores e avaliar se a marca está atendendo suas expectativas.

Ele afirma que a empresa deve realizar melhorias em SEO, aprimorar o design e fazer uso de artifícios persuasivos, sem ser invasivo. “É necessário investir na autoridade da marca. O consumidor precisa considerar que aquela empresa é a referência naquele produto que vende. Para isso, podemos pensar em produção de conteúdo relevante, que desperte a curiosidade e, mais tarde, o desejo em adquirir”, ressalta.

Para a conversão é preciso haver a captação de possíveis compradores e, em seguida, fazer a nutrição desses leads com conteúdos da marca, como é o caso do e-mail marketing e da newsletter. Depois de alimentá-los com informações, chega o momento da empresa entrar em contato com o cliente e identificar o interesse dele. Dessa forma, ela avalia se o lead está qualificado ou não, e, nesse último caso, busca entender o que é preciso fazer para que ele vire, de fato, um comprador de forma mais ágil.

 “Com isso em mãos, a companhia pode personalizar o atendimento e fazer um direcionamento mais assertivo. Existem diversas formas de chamar a atenção do consumidor, mas o que determina sua decisão de compra é a experiência com a empresa”, explica Bruno Tonetto.

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