O GPA, um dos maiores grupos de varejo alimentar do Brasil, registrou um prejuízo no lucro líquido consolidado de R$ 1,102 bilhão no quarto trimestre de 2022. Os número foram divulgados no fim da tarde dessa segunda-feira (27), após o fechamento do mercado.
De acordo com a companhia, no 4º tri, houve o reconhecimento de elementos excepcionais que totalizaram R$ 956 milhões e que impactaram o lucro líquido consolidado. O lucro (prejuízo) líquido consolidado normalizado, excluindo esses elementos excepcionais, foi de R$ 146 milhões. Esses elementos excepcionais foram: ICMS (R$ 285 milhões), demandas trabalhistas (R$ 309 milhões), reestruturação (R$ 227 milhões), impacto na receita financeira (R$ 313 milhões), imposto de renda (R$ 161 milhões) e CSLL (R$ 288 milhões).
“O ano de 2022 foi de consolidação das diretrizes do ‘Novo GPA’, companhia que surgiu como resultado da decisão de encerramento do modelo de hipermercados, agora com foco nas operações de supermercado premium, lojas de proximidade e multicanalidade. Foi um ano dedicado a revisitar nossa estratégia, a rever estruturas e processos internos, e iniciar um trabalho de turnaround, que segue em curso, com o objetivo de retomarmos a posição de referência no segmento premium do varejo alimentar nacional, com uma operação rentável e sustentável”, declara Marcelo Pimental, presidente do GPA.
As vendas totais do Novo GPA Brasil atingiram R$ 4,9 bilhões no último trimestre, excluindo os postos, resultando em um crescimento de 16,8%, impulsionado pelas lojas convertidas dos hipermercados e pela retomada do fluxo de clientes nas lojas. O grupo finalizou 2022 com o resultado atingido de R$ 46,8 bi de faturamento bruto.
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